O caso em que um grupo de manifestantes conseguiu entrar numa base militar para tentar impedir a detenção, para investigação, de nove reservistas suspeitos de um ataque sexual grave contra um detido do Hamas – e uma segunda entrada numa outra base para onde estes foram levados para serem ouvidos – está a ser visto como um potencial momento decisivo em Israel, pelo raro confronto entre soldados e pela rejeição por integrantes do Governo da ideia de que militares devem ser investigados por maus tratos a detidos de movimentos que atacaram Israel.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.