Fenprof vê no programa de alunos sem aulas um “plano de desespero”

Pedro Barreiros, da FNE, defendeu que os profissionais mais velhos deveriam ser um “recurso mais pontual, quando todos os outros mecanismos estão esgotados” para resolver a carência de docentes.

sociedade,sindicatos-professores,escolas,professores,ministerio-educacao,fne,
Fotogaleria
O líder da FENPROF, Mário Nogueira (C), conversa com o secretário-geral da FNE, Pedro Barreiros (D) após uma reunião com o ministro da Educação, Fernando Alexandre,O líder da FENPROF, Mário Nogueira (C), conversa com o secretário-geral da FNE, Pedro Barreiros (D) após uma reunião com o ministro da Educação, Fernando Alexandre Rui Gaudêncio (Arquivo),Rui Gaudêncio (Arquivo)
sociedade,sindicatos-professores,escolas,professores,ministerio-educacao,fne,
Fotogaleria
Delegação da FNE, liderada pelo secretário-geral da FNE, Pedro Barreiros momentos antes de uma reunião com o ministro da Educação, Fernando Alexandre Rui Gaudêncio (Arquivo)
Ouça este artigo
00:00
02:25

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) classificou o projecto do Governo para combater a falta de alunos sem aulas como um "plano de desespero", que não irá resolver o problema e poderá criar desigualdades entre escolas. Também a Federação Nacional da Educação (FNE) criticou esta quinta-feira a proposta do Governo para combater a falta de docentes nas escolas por se focar muito nos mais velhos, considerando "ilusório imaginar que todas estas medidas irão resolver a falta de professores".

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.