Né Ladeiras. “Nunca fui tão feliz a cantar como sou agora, a vender livros”

Vive rodeada de plantas, cães e gatos, numa casa de campo às portas da cidade de Coimbra. Depois de perder a voz (para cantar), conseguiu um emprego na livraria da Fnac, onde se sente realizada.

Foto
Né Ladeiras deixou de cantar devido a uma degeneração nas cordas vocais ADRIANO MIRANDA
Ouça este artigo
00:00
09:06

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

No primeiro dia da vaga de calor que nos faz lembrar de como era o Verão, Né Ladeiras está de folga. Saiu à meia-noite no dia anterior, um domingo cheio (como todos) na Fnac do Fórum Coimbra. É lá que trabalha já há quatro anos, na secção livreira. E é lá que, afinal, escolhe ser entrevistada. Talvez porque aqueles amplos metros quadrados se tornaram casa, para a antiga cantora. Mora perto, numa moradia com jardim e árvores onde montou uma rede. E lê, lê muito, e escreve, e mima os três gatos e os dois cães que trata tão bem como aos três filhos, todos adultos e independentes.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.