Dos 51.636 jovens desempregados inscritos nos centros de emprego no segundo trimestre do ano passado, 18,5% eram imigrantes. Mas ao contrário do que se possa pensar, eles não têm mais dificuldades do que os nacionais em integrar-se no mercado de trabalho. Bem pelo contrário. Enquanto a generalidade dos jovens demora 11 meses a encontrar trabalho, os imigrantes levam apenas cinco meses e representam um quinto dos colocados, suprindo a falta de mão-de-obra em sectores menos atractivos e mais precários.
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