“Não há condições” para a Guiné-Bissau assumir a presidência da CPLP

O porta-voz da coligação maioritária diz que se a CPLP confirmar a escolha dará “respaldo” a um Presidente “golpista” e será “muito mal recebido” pelos guineenses. Boicote às eleições em cima da mesa.

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O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, em São Tomé, na véspera da XIV Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CPLP, em Agosto de 2023 ESTELA SILVA/LUSA
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Se tudo correr como o previsto, o Conselho de Ministros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) decide esta sexta-feira, em São Tomé, onde se realizará a próxima cimeira de chefes de Estado e de Governo e confirmará a presidência rotativa da Guiné-Bissau para o biénio 2025-2027. Uma decisão que chegará numa altura em que o país está mergulhado numa profunda crise política que vem abalando os frágeis pilares da sua democracia.

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