Chamada à CPI por não poder ficar em “silêncio”, afinal companheira de Rebelo de Sousa poderá não falar
Depois das audições de António Lacerda Sales, Nuno Rebelo de Sousa e Wilson Bicalho, marcadas pelo silêncio dos depoentes, Juliana Drumond pode ser a próxima a recusar-se a prestar esclarecimentos.
Juliana Drumond pode vir a ser a quarta inquirida a escusar-se a prestar esclarecimentos na comissão parlamentar de inquérito (CPI) ao "caso das gémeas". A companheira de Nuno Rebelo de Sousa foi chamada ao Parlamento por, alegadamente, não se poder refugiar “em qualquer tipo de direito ao silêncio”, uma vez que não é arguida no processo do Ministério Público dedicado ao caso. No entanto, Juliana Drumond, que ainda não foi notificada pela CPI para depor, pode invocar o estatuto de cônjuge de um dos arguidos para se recusar a testemunhar.
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