Chamada à CPI por não poder ficar em “silêncio”, afinal companheira de Rebelo de Sousa poderá não falar

Depois das audições de António Lacerda Sales, Nuno Rebelo de Sousa e Wilson Bicalho, marcadas pelo silêncio dos depoentes, Juliana Drumond pode ser a próxima a recusar-se a prestar esclarecimentos.

Foto
O requerimento para ouvir Juliana Drumond na CPI foi feito pelo PSD Rui Gaudêncio
Ouça este artigo
00:00
03:33

Juliana Drumond pode vir a ser a quarta inquirida a escusar-se a prestar esclarecimentos na comissão parlamentar de inquérito (CPI) ao "caso das gémeas". A companheira de Nuno Rebelo de Sousa foi chamada ao Parlamento por, alegadamente, não se poder refugiar “em qualquer tipo de direito ao silêncio”, uma vez que não é arguida no processo do Ministério Público dedicado ao caso. No entanto, Juliana Drumond, que ainda não foi notificada pela CPI para depor, pode invocar o estatuto de cônjuge de um dos arguidos para se recusar a testemunhar.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.