“Single Quinta Vintage”, “off Vintage”, “split Vintage”, “Vintage clássico”. Não faltam designações em inglês para determinar a profunda e longa relação entre os povos das Ilhas Britânicas e a sua mais adorada categoria de Vinho do Porto. O que os movia afinal nestas definições era a tentativa de distinguir um vinho de uma vindima extraordinária de outra que foi boa, mas nem tanto assim, ou de outra que foi esquecida por razões de natureza comercial. Para simplificar, o que contava era distinguir os clássicos, em que a maioria das casas apresentava os seus vinhos com as suas marcas mais consagradas, dos anos não assim tão bons. Um clássico seria, por definição, sempre melhor e, por isso, sempre mais caro.