Publicidade a alimentos não saudáveis ainda é grande, marcas aproveitam brechas na lei

Opção por publicitar apenas marcas é uma forma de escapar às restrições previstas na lei. Especialistas recomendam mudanças na lei para abranger novas estratégias de marketing e conteúdos digitais.

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Os alimentos mais publicitados pertenciam às categorias de chocolates e produtos de confeitaria, bolos e produtos de pastelaria e sumos Goncalo Dias
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Cinco anos depois da entrada em vigor da lei que restringe a publicidade a bebidas e alimentos não saudáveis a menores de 16 anos, há balanços positivos a fazer. Mas também há alertas. Se, por um lado, a larga maioria dos anúncios fiscalizados mostrou estar a cumprir a legislação e houve uma melhoria do perfil nutricional em alguns alimentos, por outro, dados dos estudos de monitorização mostram que a publicidade a alimentos com um perfil nutricional desadequado é ainda amplamente utilizada”, diz o grupo de trabalho que fez uma avaliação do impacto da lei e que recomenda alterações.

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