No workshop sobre como ensinar a escravatura e o colonialismo nas escolas, organizado na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, a professora de História Ana Simões conta como nas suas aulas, do 3.º ciclo e secundário, são os alunos de ascendência africana que mais intervêm. E perguntam: “Onde está aqui a minha história? Quando chegamos à minha história?” Mais tarde, em conversa com o PÚBLICO, a professora do Agrupamento de Escolas de Santo António, no Barreiro, acrescenta que “os alunos estão cada vez mais despertos para a invisibilidade de África no ensino da História”.
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