“Robin dos Bosques”, “cobarde” e “lobista”. Nuno Rebelo de Sousa ouviu de tudo, mas nada disse
“Exercerei o meu direito ao silêncio”, frisou Nuno Rebelo de Sousa, admitindo que a decisão “não constituirá surpresa”, uma vez que os seus advogados já tinham anunciado que o ia fazer “na íntegra”.
Nuno Rebelo de Sousa, arguido no processo do Ministério Público dedicado ao “caso das gémeas”, invocou o seu direito ao silêncio, como vem sendo habitual na comissão parlamentar de inquérito (CPI) "Gémeas Tratadas com o Medicamento Zolgensma". A decisão “não constituirá surpresa”, sinalizou Rebelo de Sousa, uma vez que os seus advogados já tinham avançado que o filho do Presidente da República iria “usar do seu direito ao silêncio” e que o faria “na íntegra”. “Exercerei o meu direito ao silêncio”, frisou o empresário na sua declaração inicial. Todos os deputados se insurgiram contra a posição de Nuno Rebelo de Sousa e até houve ameaça de "participação por desobediência" contra o "Robin dos Bosques da solidariedade".
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