Montenegro quer repor atendimento sem marcação nos serviços públicos

Entre as propostas para a reforma da Administração Pública está a reposição do atendimento presencial, sem marcação, em vários serviços, terminando com uma herança da pandemia de covid-19.

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O primeiro-ministro, Luís Montenegro, acompanhado pelo ministro da Presidência, António Leitão Amaro FILIPE AMORIM / LUSA
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O primeiro-ministro anunciou esta terça-feira que uma das mudanças a implementar na primeira fase de uma reforma da Administração Pública será garantir atendimento presencial, com e sem marcação prévia, no acesso a serviços públicos. Luís Montenegro afirmou que esta alteração implicará a "obrigatoriedade de haver um atendimento diário, sem marcação, em todos os departamentos do Estado". O pacote de alterações à Administração Pública — que inclui a há muito adiada mudança do Governo para o edifício da Caixa Geral de Depósitos (CGD) promete um Estado a funcionar melhor e uma poupança de 23 milhões de euros por ano. Segundo Montenegro, este é "um primeiro passo muito importante para o reforço da eficiência e qualidade dos serviços prestados" e uma forma de "combater a burocracia".

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