Câmara de Lisboa e Djass à procura de outro lugar para o memorial aos escravizados
Há oito meses o Património deliberou que, tal como previsto, a obra não podia nascer no Campo das Cebolas. Esta quarta-feira, autarquia recebe os seus promotores para tentar encontrar uma alternativa.
Muitos são os que criticam a inexistência de um memorial de homenagem aos escravizados em Lisboa, cidade que desempenhou um papel central no tráfico transatlântico de seres humanos durante centenas de anos. Criado no papel há mais de sete anos, com financiamento camarário de 150 mil euros garantido e um projecto artístico escolhido em 2020, continua por fazer. E sem que se saiba, ainda, onde vai ser construído.
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