A história da “performance poética” que deu origem ao Museu de Serralves

Museu Nacional Soares dos Reis regressa ao tempo do Centro de Arte Contemporânea (CAC), quando um “enterro” simbólico reivindicou um lugar para a arte e os artistas do Porto e do Norte.

EXPOSICAO CENTRO DE ARTE CONTEMPORANIA 50 ANOS A DEMOCRATIZAÇÃO VIVIDA NO MUSEU SORES DOS REIS
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Escultura de Zulmiro de Carvalho (à dir.) integrou a exposição Levantamento da Arte do Século XX no Porto, em 1975 ADRIANO MIRANDA
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Exposição CAC 50 Anos – A democratização vivida vai ficar patente até 29 de Dezembro ADRIANO MIRANDA
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O altar, de João Dixo ADRIANO MIRANDA
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A exposição inaugural do CAC, em 1975, contou com mais de uma centena de obras ADRIANO MIRANDA
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Obras de Nadir Afonso na exposição Levantamento da Arte do Século XX no Porto, em 1975 ADRIANO MIRANDA
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CAC 50 Anos reconstitui várias mostras realizadas no Museu Soares dos Reis na segunda metade da década de 70 ADRIANO MIRANDA
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A sala pequena do museu é dedicada a obras de Ângelo de Sousa, Alberto Carneiro e Álvaro Lapa ADRIANO MIRANDA
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O átrio do MNSR mostra uma série de fotografias que documentam a história do CAC ADRIANO MIRANDA
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Ponto prévio: ainda que os percursos sejam intermutáveis, há vantagem em que a visita à presente exposição no Museu Nacional Soares dos Reis (MNSR), CAC 50 Anos – A democratização vivida, se faça após a experiência de ver Pré/Pós – Declinações visuais do 25 de Abril, patente no Museu de Serralves. E não apenas por o curador ser o mesmo, Miguel von Hafe Pérez, mas porque tal oferecerá um testemunho cronológico sequencial do que foi a efervescência artística nas duas principais cidades do país entre o início da década de 1970 e os anos imediatos à Revolução dos Cravos.

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