Uma França musical a caminho (do Festival) de Almada

Olivier Py, Mathilde Monnier e Samuel Achache integram forte presença francesa na 41.ª edição do festival, de 4 a 18 de Julho. Peter Stein, Josef Nadj, Robert Wilson e Lucinda Childs também regressam.

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E Agora, Miss Knife Tem Um Par…, de Olivier Py, o antecessor de Tiago Rodrigues em Avignon JULIEN BENHAMOU
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Black Lights, de Mathilde Monnier, aborda a violência exercida sobre as mulheres ARNAUD CARAVIELHE
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Quand la lune se lève, de Josef Nadj THÉO SCHORNSTEIN
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Sans Tambour é uma produção do mítico Théâtre des Bouffes du Nord JEAN-LOUIS FERNANDEZ
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Quando a extensa comitiva francesa aterrar em Portugal para participar no 41.º Festival de Almada, o “hexágono” estará a meio de um processo eleitoral que poderá trazer sérias alterações ao cenário político nacional – com imprevisíveis réplicas no continente europeu. Quis o acaso que assim fosse, que França estivesse envolvida em legislativas antecipadas na altura em que o mais importante festival de teatro português recebe, de 4 a 18 de Julho, um conjunto de espectáculos de Olivier Py, Samuel Achache, Mathilde Monnier e Jeanne Desoubeaux especialmente focados na relação com a música.

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