Eduardo Williams não tem medo do desconhecido

Prova de vida de uma vertente experimentalista do novo cinema argentino, O Auge do Humano 3 é um retrato do mundo global filmado por um realizador para quem o importante é a vontade de cinema.

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Eduardo Williams não se considera nacionalista, no sentido de fazer ‘cinema argentino’, mas também não se vê como cidadão do mundo Nuno Ferreira Santos
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Sentado em frente a um café e a uma fatia de tarte, ao sol radiante de uma Lisboa que já respira Verão, Eduardo Williams (Buenos Aires, 1987) confessa que esteve nove anos sem ter casa própria — agora, finalmente, já tem uma, mas, reconhece, “é verdade que não passo lá muito tempo”. Desde Agosto que está de novo em viagem permanente, agora para fazer o “serviço pós-venda” de O Auge do Humano 3, a sua segunda longa-metragem, estreada no Festival de Cinema de Locarno, no ano passado, e que tem percorrido desde então o circuito internacional de festivais.

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