Origin - Desigualdade e Preconceito: o caminho do racismo até à Índia

Não é a derradeira descodificação do racismo, é só um mau filme.

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Sobre o tema do racismo americano (e, na verdade, sobre outro tema qualquer) é perfeitamente possível adoptar um modelo de palestra, assente no discurso oral, e construir com isso um objecto minimamente vibrante – foi o que fez, por exemplo, Raoul Peck, no seu Eu Não Sou o teu Negro, filme de há poucos anos, baseado nos escritos de James Baldwin. O “Baldwin-filme” de Peck vem ao caso a propósito de Origin porque também o filme de Ava DuVernay assenta numa reflexão escrita sobre o racismo, no caso um livro recente de Isabel Wilkerson, jornalista que venceu um Pulitzer. O filme funde a defesa e a ilustração da tese de Wilkerson (de que existe uma edição portuguesa, pela Cultura: Castas — As Origens do Nosso Descontentamento) com a narração do seu processo de concepção e escrita, um período particularmente dramático na vida de Wilkerson, durante o qual perdeu o marido e a mãe.

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