Origin - Desigualdade e Preconceito: o caminho do racismo até à Índia

Não é a derradeira descodificação do racismo, é só um mau filme.

cultura,ipsilon,critica,lazer,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
Origin - Desigualdade e Preconceito
cultura,ipsilon,critica,lazer,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
Origin - Desigualdade e Preconceito
cultura,ipsilon,critica,lazer,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
Origin - Desigualdade e Preconceito
cultura,ipsilon,critica,lazer,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
Origin - Desigualdade e Preconceito
Ouça este artigo
00:00
02:42

Sobre o tema do racismo americano (e, na verdade, sobre outro tema qualquer) é perfeitamente possível adoptar um modelo de palestra, assente no discurso oral, e construir com isso um objecto minimamente vibrante – foi o que fez, por exemplo, Raoul Peck, no seu Eu Não Sou o teu Negro, filme de há poucos anos, baseado nos escritos de James Baldwin. O “Baldwin-filme” de Peck vem ao caso a propósito de Origin porque também o filme de Ava DuVernay assenta numa reflexão escrita sobre o racismo, no caso um livro recente de Isabel Wilkerson, jornalista que venceu um Pulitzer. O filme funde a defesa e a ilustração da tese de Wilkerson (de que existe uma edição portuguesa, pela Cultura: Castas — As Origens do Nosso Descontentamento) com a narração do seu processo de concepção e escrita, um período particularmente dramático na vida de Wilkerson, durante o qual perdeu o marido e a mãe.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.