No IndieLisboa (e no Batalha), Eduardo Williams filma o movimento para a frente

A 21.ª edição do festival de cinema abre esta noite; um dos destaques é o novo filme do cineasta argentino, alvo também de foco no portuense Batalha.

batalha-centro-cinema,cultura,cinema,culturaipsilon,indielisboa,
Fotogaleria
O Auge do Humano 3 teve estreia no concurso principal de Locarno em 2023 cortesia indielisboa
batalha-centro-cinema,cultura,cinema,culturaipsilon,indielisboa,
Fotogaleria
O Auge do Humano 3, desorientador filme de viagem rodado com uma câmara de 360 graus pensada para realidade virtual cortesia indielisboa
batalha-centro-cinema,cultura,cinema,culturaipsilon,indielisboa,
Fotogaleria
Como é habitual no cinema do argentino Eduardo Williams, não são histórias que se contam; antes uma viagem, observacional e onírica em simultâneo cortesia indielisboa
Ouça este artigo
00:00
04:14

É com o documentário I’m Not Everything I Could Be, da checa Klára Tasovská, sobre a fotógrafa Libuse Jarcovjáková, a “Nan Goldin da Praga soviética”, que o IndieLisboa inicia nesta quinta-feira a sua 21.ª edição. Tiro de partida para dez dias de cinema (até dia 2 de Junho) que procura o seu espaço para existir fora de um mercado cada vez mais formatado — e quantas das duas centenas e meia de obras a serem exibidas, entre longas e curtas, não serão elas próprias formatadas para o “novo normal” que é o “filme de festival”?

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.