Alegada agressão a criança nepalesa: Ministério garante que não houve transferência nem suspensão, PGR abriu inquérito

Denúncia falava em pedido de transferência e suspensão dos agressores, que a tutela garante que nunca existiram. PGR abre inquérito tutelar educativo, mas não confirma nacionalidade da alegada vítima.

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Ministro da Educação, Fernando Alexandre, reiterou desconhecer agressões a criança nepalesa Rui Gaudêncio (arquivo)
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Não param de crescer as dúvidas sobre a alegada agressão a uma criança de nove anos, supostamente de origem nepalesa, numa escola da zona de Lisboa, tornada pública na terça-feira pelos responsáveis do Centro Padre Alves Correia (CEPAC) que acompanhavam a família. Horas depois de o Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI) ter reiterado que não só nunca existiu qualquer pedido de transferência da suposta vítima como não foram aplicadas sanções a alegados agressores, a Procuradoria-Geral da República (PGR) esclareceu, em resposta ao PÚBLICO, que recebeu uma denúncia relacionada com a matéria, mas "que dela não consta informação relativa à nacionalidade da vítima".

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