O Livre cresceu. E depois de ter passado “de partido pequeno a partido médio”, o partido da papoila quer “passar a partido grande”. E isso significa que deve “estar pronto para governar” e a “ter uma palavra dominante”. A fasquia foi lançada por Rui Tavares, num congresso que encheu o Pavilhão Municipal da Costa de Caparica e reuniu cerca de 200 congressistas presencialmente (e muitos outros online), o maior número de participantes dos últimos dez anos. Num esforço colectivo de não fazer da polémica das primárias o assunto principal do congresso, o segundo dia do encontro do Livre não escapou às críticas internas contra a “glorificação de personalidades”.
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