Livre cresceu e quer superar divisões: “Temos de nos preparar para governar”

A menos de um mês das europeias, o congresso do Livre já pensa numas possíveis legislativas antecipadas. E pede união à esquerda enquanto sara divisões provocadas pelas primárias.

Foto
O 14º Congresso do Livre termina este domingo com a aprovação do programa eleitoral ANTÓNIO COTRIM / LUSA
Ouça este artigo
00:00
05:53

O Livre cresceu. E depois de ter passado “de partido pequeno a partido médio”, o partido da papoila quer “passar a partido grande”. E isso significa que deve “estar pronto para governar” e a “ter uma palavra dominante”. A fasquia foi lançada por Rui Tavares, num congresso que encheu o Pavilhão Municipal da Costa de Caparica e reuniu cerca de 200 congressistas presencialmente (e muitos outros online), o maior número de participantes dos últimos dez anos. Num esforço colectivo de não fazer da polémica das primárias o assunto principal do congresso, o segundo dia do encontro do Livre não escapou às críticas internas contra a “glorificação de personalidades”.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 2 comentários