Ficou em liberdade o grupo que manteve um homem escravo durante 17 anos
Vítima contou que sofreu maus tratos, ameaças, e que sempre trabalhou sem receber um tostão. PJ investiga “indícios fortes dos crimes de tráfico de pessoas, escravidão e falsificação de documentos”.
Gilberto (nome fictício) viveu numa barraca, e depois num furgão num acampamento junto à cidade de Bragança, durante 17 longos anos em que não teve acesso regular a electricidade, água ou banhos. As circunstâncias da investigação ditaram que a notícia da detenção dos seus exploradores fosse divulgada no Dia do Trabalhador do ano em que se comemoram 50 anos do 25 de Abril.
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