Depois de defender que “os jovens que cometem pequenos delitos devem cumprir serviço militar” para se tornarem “cidadãos melhores”, e de ter acentuado que esta seria uma alternativa a serem colocados em instituições que qualificou como uma “escola para o crime”, o ministro da Defesa, Nuno Melo, relativiza estas declarações como não podendo ser vistas como “um anúncio de qualquer medida” do novo Governo.
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