Dias da Dança: uma Zona Franca bagunçada, um Brasil que “renasce das cinzas”

Alice Ripoll e a Cia. Suave abrem a 8.ª edição do DDD terça-feira e quarta, no Porto. Zona Franca vai do afro-house ao brega funk, do passinho ao TikTok, e faz eco da transição política no Brasil.

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Zona Franca, de Alice Ripoll e Cia. Suave Renato Mangolin
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Zona Franca, de Alice Ripoll e Cia. Suave Renato Mangolin
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Vamos mais ou menos a meio de Zona Franca quando uma das bailarinas se põe em cima de uma mesa, de costas para o público, numa espargata exemplar, com um shortinho de fazer inveja. Começa a mexer os glúteos ao som do hino do Brasil, numa coreografia localizada de uma precisão notável e de uma safadeza funkeira.

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