Pilotos reformados contratados pela TAP têm direito a acumular pensão de 2015 a 2020
Oficiais da Força Aérea que foram para a TAP depois de se reformarem ganharam acção contra a CGA para continuarem a receber as pensões. Acumulação é válida para a fase em que a companhia era privada.
O Supremo Tribunal Administrativo (STA), o órgão superior para dirimir litígios administrativos e fiscais, decidiu no final de Março que a Caixa Geral de Aposentações (CGA) terá de pagar as pensões a seis oficiais da Força Aérea que, depois de se reformarem, foram contratados pela TAP como pilotos.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.