Yayoi Kusama: “Preciso da arte para lutar contra os meus instintos de morte”

Em Serralves, Yayoi Kusama: 1945 — Hoje explora a carreira da japonesa desde os primeiros desenhos até às obras de arte imersivas mais recentes. “Kusama é Kusama”, como diz a artista ao Ípsilon.

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Yayoi Kusama, em 2017, a conversar com vários jornalistas no seu atelier em Tóquio TORU HANAI/REUTERS
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Desde criança, Yayoi Kusama ambicionou ser uma grande artista. Por isso, contra a vontade da sua família, deixou o Japão feudalista de 1950 e rumou à pulsante Nova Iorque para poder estar com outras pessoas. Vontade não só de popularidade e crescimento, mas também estratégia para abolir barreiras entre os diferentes habitantes deste mundo.

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