É Rabat Ameur-Zaïmeche o maior cineasta francês em actividade?
Sete longas-metragens políticas e de uma poética espera das manifestações do real. Cinema de fuga aos standards a olhar para o céu.
Le Gang des Bois du Temple (2022) progride elegante, silencioso na violência que vive nele, subterrânea. Nunca conseguiremos prever em que filme se vai tornar, nesse movimento de animal, ao dobrar de cada esquina de um bairro que tem um nome místico, Bois du Temple, no subúrbio de Clichy sous Bois, departamento de Seine-Saint-Denis. É a grande Paris. É esplêndido o filme.
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