Na “construção passiva” do JAM Lisboa, hotel rima com hostel

Sem os formalismos da hotelaria, o novo hotel à beira-Tejo vai das tubagens à vista à “quase auto-suficiência” energética. Não faltam artes, bar e restaurante e, claro, boas vistas.

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A vista do JAM Nuno Ferreira Santos
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Assumem-se como um misto entre hotel e hostel Nuno Ferreira Santos
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A zona da recepção do JAM Nuno Ferreira Santos
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O Mojjo é o restaurante do JAM Nuno Ferreira Santos
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Mojjo Nuno Ferreira Santos
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Um dos quartos do JAM Nuno Ferreira Santos
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A zona social do JAM Nuno Ferreira Santos
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A "construção passiva" é um elemento diferenciador do JAM Nuno Ferreira Santos
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Podia ser um daqueles clichés: da minha janela vejo o mundo. Mas, neste caso, seria "da minha cama vejo o Tejo". Lá fora, na Avenida 24 de Julho, chove a potes e o rio está cinzento. Cá dentro, no JAM, há cor em abundância e os lençóis convidam a uma manhã de descanso. Não que esse seja o mote do autodeclarado “misto entre hostel e hotel” que nos quer tirar à força do quarto para ir viver a cidade. Não aceitamos o repto de voltar a ser turistas em Lisboa, mas cedemos à pressão e levantamo-nos para ir à descoberta, sem sair à rua.

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