O caos, a explosão do Chega e um país que (dificilmente) se deixará governar
PS não aprova orçamento do governo PSD, que ficará obrigado a negociar com o Chega.
Marcelo Rebelo de Sousa tem agora uma realidade – e não um “cenário” – muito mais complexa de gerir do que quando iniciou o seu primeiro mandato presidencial em 2016. A sua presença em Belém coincide com o crescimento da direita radical populista e a recente decisão de convocar eleições na sequência da demissão de António Costa acabou por resultar na transformação do Chega num partido de grande peso na Assembleia da República. Tal como dizia o Presidente na comunicação de sábado, confirma-se, nos 50 anos do 25 de Abril, um novo ciclo na democracia portuguesa.
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