Meu Nome é Gal, mas este filme não é o tal
Sem fôlego, Meu Nome é Gal imobiliza-se numa aguarela do Brasil dos anos 60.
O filme biográfico de Gal Costa por Dandara Ferreira e Lô Politi — o termo talvez seja excessivo por isto: é mais uma homenagem com postais ilustrados e animados — não consegue dizer da exuberância que foi a obra de Maria da Graça Costa Penna Burgos (1945-2022), a rapariga tímida da Bahia que se metamorfoseou na criatura de Divino Maravilhoso (1969), canção escrita para ela por Caetano Veloso e Gilberto Gil.
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