Uma Anozero sobre liberdade naquele que pode ser o seu último acto
Bienal de Arte de Coimbra avança para a sua quinta edição (6 de Abril e 30 de Junho) com a possível conversão em hotel de luxo do seu espaço matricial, o Mosteiro de Santa Clara-a-Nova, no horizonte.
Dois anos depois de a Anozero ter conseguido começar a existir em Abril (deixando para trás a sua habitual inscrição no mês de Novembro), e um ano após a exposição de Ragnar Kjartansson que marcou “um momento muito especial” na relação da cidade de Coimbra com a arte contemporânea, a bienal regressa para a sua quinta edição entre os dias 6 de Abril e 30 de Junho. Com cautela, de modo a “conservar” as surpresas porvir, o programa foi revelado esta quinta-feira, no Mosteiro de Santa Clara-a-Nova.
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