Eu Capitão: realismo mágico enfezado
O mais constante apaixonado pelo cinema italiano clássico é capaz do melhor e do pior. Estreia-se quinta-feira em Portugal.
Das referências em conversas soltas no último Festival de Veneza, depois da exibição de títulos como Green Border/Zona de Exclusão, de Agnieszka Holland, ou de Origin, de Ava DuVernay — a saber: que os festivais de cinema podem prescindir do bom cinema, que já não serve para nada, porque o que interessa e é maioritário é a ideia de o cinema servir as causas necessárias —, sobra um filme dessa estirpe, Io Capitano/Eu Capitão, de Matteo Garrone, que chega esta semana às salas portuguesas.
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