“Gostaríamos de reabrir o processo de discussão, pois sentimos que, apesar desta conversa toda sobre a participação, nunca há uma escuta activa das pessoas”. Sandra Oliveira, um dos membros do colectivo Cidadãos pela Ajuda, é peremptória sobre o que diz ser o generalizado descontentamento da comunidade daquela zona da cidade em relação ao previsto loteamento da Quinta das Damas. Através dele, em terrenos que utilizam parcelas privadas e uma estatal, prevê-se a construção de uma urbanização de luxo com 135 fogos, uma escola privada com capacidade para 600 alunos e também um jardim público. Preterida fica, para já, a construção de habitação de renda acessível.
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