Frederico Pedreira: “A escrita é um privilégio. É o meu reino, onde sou dono e senhor”
É um dos mais sólidos escritores portugueses. No novo romance Sonata para Surdos há uma cidade saturada de ficção, palavras, imagens, sons, Veneza. Como recomeçar nesse ruído?
O sino da igreja foi pontuando a conversa. O som metálico é o único a entrecortar, a cada quarto de hora, a voz do escritor no Redondo, a vila alentejana onde vive há sete anos e que serve de base à vila ficcionada no romance que se segue ao premiado A Lição do Sonâmbulo (Companhia das Ilhas, 2020).
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.