Descida da Cruz: “Há peças-chave que não se pode deixar sair”
O historiador de arte António Filipe Pimentel acha que o Estado tem de comprar a Descida da Cruz, de Domingos Sequeira, e lamenta a “leviandade” com que se autorizou a sua exportação.
Director do Museu Calouste Gulbenkian e antigo director do Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), funções que ainda desempenhava quando foi lançada a bem-sucedida campanha de angariação de fundos para a aquisição da Adoração dos Magos, António Filipe Pimentel acha que as quatro obras-primas realizadas por Domingos Sequeira no final da vida fazem parte dessas criações artísticas excepcionais que "qualquer país civilizado tenta reter".
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