Apesar da machadada do Conselho Constitucional, que rejeitou um terço dos 86 artigos da nova lei da imigração, o Governo de Emmanuel Macron declarou vitória, face à versão final de um diploma que manteve quase todas as disposições do seu projecto inicial, decidindo promulgá-la como está, sem regressar ao Parlamento. Despida das medidas mais polémicas, introduzidas para garantir o apoio da direita radical de Marine Le Pen e do partido conservador Os Republicanos, a lei ainda permite, por exemplo, deportar imigrantes que estejam em França há 20 anos ou que ali tenham chegado antes dos 13.
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