De juízes e políticos à Casa Branca, o swatting não poupa nada nem ninguém

Dezembro foi agitado para os políticos norte-americanos — mais de seis foram alvos de denúncias sobre crimes graves (mas falsos) nas suas propriedades. Em Janeiro, a lista já conta com dois juízes.

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O rastreio de chamadas nem sempre é um processo de relativa facilidade. Isto porque os utilizadores podem dissimular a origem da chamada Manuel Roberto
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As partidas telefónicas não são propriamente uma tendência recente, nem tão pouco o swatting, ou acto de ludibriar as autoridades com chamadas telefónicas falsas que denunciam crimes graves (geralmente tiroteios e bombardeamentos que envolvem a tomada de reféns), para os quais é preciso mobilizar o SWAT, a equipa de Armas e Tácticas Especiais norte-americana. Mas a alarmante tendência está mais forte do que nunca — em paralelo com o acalorar da conjuntura política do país, que vai a votos em Novembro. Prova disso são os mais recentes alvos do delito — todos são figuras políticas ou com influência na prática política. Segundo o Cambridge Dictionary, o objectivo é “assustar, chatear ou causar problemas àquela pessoa”.

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