Messi, Ronaldinho, Owen e a raridade de um The Best tão cinzento
É quase inédito haver um The Best tão injustificado e mesmo os casos mais estranhos foram mais lógicos do que o de Messi. O voto de Roberto Martínez sugere uma possível explicação para isto.
É preciso andar até 2004 para ver um prémio de melhor futebolista do mundo tão cinzento como o The Best atribuído nesta segunda-feira a Lionel Messi. E mesmo essa viagem de quase 20 anos é algo forçada, já que Ronaldinho Gaúcho fez, nesse ano, mais do que Lionel Messi fez agora – e já vamos ao possível motivo inusitado para esta distinção ao argentino.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.