Vitória e Santa Clara também estão nos “quartos” da Taça de Portugal
Minhotos e açorianos derrotaram, respectivamente, Penafiel e Nacional.
O Vitória de Guimarães foi o último clube a garantir presença nos quartos-de-final da Taça de Portugal após vencer, nesta quinta-feira, o Penafiel por 1-0, naquele que foi o último jogo dos “oitavos” da competição.
O único golo da partida disputada no Estádio D. Afonso Henriques surgiu ao minuto 75, por Jota Silva, que saltou do banco aos 55 minutos e vinte minutos depois surgiu ao segundo poste a desviar um cruzamento de Mangas.
O Penafiel, emblema da II Liga, chegou a assustar o Vitória num par de ocasiões. Ainda na primeira parte Adílio ficou na cara do guarda-redes Charles, mas deixou fugir a bola.
Na segunda parte, foi Robinho a estar muito perto do golo, ao acertar no ferro da baliza vimaranense. Uma jogada de perigo que foi imitada pelo Vitória com Mangas também a ter demasiada pontaria.
No outro jogo do dia de ontem, Santa Clara e Nacional, dois emblemas da II Liga e, respectivamente, segundo e terceiro classificados na prova, precisaram de ir ao desempate nas grandes penalidades para decidir quem chegaria aos quartos-de-final da Taça. E foram os açorianos a sorrirem no fim, assegurando a passagem à próxima fase da competição por 4-2 (nas grandes penalidades), depois de um nulo no final dos 90 minutos e de um empate a um golo após o prolongamento.
Marcos Díaz foi o herói, ao defender duas grandes penalidades, com Ricardinho a não tremer no castigo máximo decisivo.
Assim, para além de Vitória e Santa Clara, estão nos quartos-de-final da Taça de Portugal, Sporting, Benfica, FC Porto, União de Leiria, Gil Vicente e Vizela.
O sorteio dos "quartos" está marcado para as 10h da manhã da próxima segunda-feira.
O Santa Clara foi a equipa mais perigosa ao longo do jogo, mas apenas foi capaz de alterar o 0-0 inicial já na segunda parte do prolongamento, num cabeceamento de Klismhan. Só que quando os homens da casa já preparavam a festa, Dudu, na marcação de um penálti, empatou para os madeirenses, levando a decisão para a marca dos 11 metros. No tudo ou nada, o Nacional falhou os dois primeiros penáltis, enquanto o Santa Clara não falhou nenhum.