Técnicos têm maior dificuldade em trabalhar com vítimas pertencentes a minorias
Barreiras linguísticas e dificuldades de acesso a intérpretes, eis dois exemplos de desafios enfrentados por quem trabalha no apoio a vítimas de violência doméstica e trauma.
As instituições da rede nacional de apoio às vítimas de violência doméstica não dispõem de todos os recursos de que necessitam para prestar apoio ajustado às necessidades das pessoas de contextos minoritários. Esta é a principal conclusão de um novo estudo desenvolvido na Universidade do Minho com financiamento do Observatório Social da Fundação ”la Caixa”.
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