A marca registada de Costa e o quase elogio a Pedro Nuno Santos

Deixará Costa de ser figura omnipresente a partir de 15 de Janeiro? Ou a liderança bicéfala é inevitável?

O 24º Congresso do Partido Socialista teve direito a honras de abertura em forma de despedida com as palavras de António Costa. Durante o discurso, Costa destacou a capacidade do PS de ganhar as eleições, evitando uma personalização das vitórias dos últimos anos, e passou o testemunho para Pedro Nuno Santos, ainda que os elogios tenham sido escassos. Deixará Costa de ser figura omnipresente a partir de 15 de Janeiro? Ou a liderança bicéfala é inevitável?


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