Não beba com a carteira, beba com o coração
É uma grande burrice beber em função de rótulo e preço e, ainda mais, querer beber o mundo num só dia. Também já fui assim. Mas, quanto mais bebo e conheço, mais vontade tenho de beber menos e melhor.
Despedi-me de 2023 a beber champanhe docinho e entrei em 2024 a beber espumante português ainda mais docinho. Foi por bons motivos: o reencontro de um amigo e o casamento da filha de outro. Noutras circunstâncias, seria um castigo.
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