Armando e Álvaro, uma história com cheiro ao doce da graxa no Café da Paz
Viviam perto um do outro, em Alijó, e disputavam o mesmo negócio no mesmo lugar. Como dois machos em busca da mesma fêmea, tornaram-se rivais e inimigos. Mas era uma rivalidade sem consequências.
O mundo da crítica de vinhos é fascinante. A “nota química a fazer lembrar o doce da graxa” com que terminei a última crónica não é uma invenção minha. Faz parte de uma avaliação feita por uma revista da especialidade a um vinho tinto de Trás-os-Montes. Nele, o crítico encontrou também “notas de arando, pimenta e xisto”, considerando o vinho “bastante rústico mas harmonioso”.
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