Dez anos depois, cuidados paliativos continuam escassos e fragmentados

Para que os cuidados paliativos cheguem a todos seriam precisos mais 126 assistentes sociais, 128 psicólogos, 181 médicos e 354 enfermeiros, entre outros. Estudo aponta descoordenação da rede.

Foto
Seis distritos do país não têm unidades hospitalares de cuidados paliativos Adriano Miranda
Ouça este artigo
00:00
06:55

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Dez anos depois da entrada em vigor da Lei de Bases dos Cuidados Paliativos, “ainda há muito a fazer para que os cuidados cheguem a todos os que precisam”, adiantou ao PÚBLICO a presidente da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos, Catarina Pazes. No mapa dos cuidados paliativos, há distritos, como o de Viana do Castelo, que continuam sem ter qualquer cama de internamento de cuidados paliativos. Castelo Branco, Leiria e Portalegre, por seu turno, não têm equipas comunitárias de suporte em cuidados paliativos. Já Lisboa, Braga, Viana do Castelo, Santarém, Évora e Beja destacam-se por não terem unidades hospitalares de cuidados paliativos, que são fundamentais para os doentes mais complexos.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 3 comentários