Orçamento Participativo Jovem foi aposta falhada, mas há recomendações para melhorar

Segundo o PlanAPP, as “debilidades” apontadas são “semelhantes” às que têm sido encontradas “noutras políticas públicas de cariz participativo, e, especificamente, em orçamentos participativos”.

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O Orçamento Participativo Jovem teve três edições: em 2017, 2018 e 2019 MATILDE FIESCHI
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O Orçamento Participativo Jovem Portugal (OPJP) teve três edições (entre 2017 e 2019), mas não cumpriu as expectativas. A participação ficou abaixo daquilo que o Governo previa e, apesar de a taxa de execução dos projectos ter sido elevada e o impacto a nível local positivo, muitos sofreram atrasos e alterações profundas. As conclusões foram divulgadas num relatório publicado no site do PlanAPP (Centro de Competências de Planeamento, de Políticas e de Prospectiva da Administração Pública) neste mês de Dezembro, que apresenta mais de uma dezena de recomendações que um próximo executivo deve seguir caso queria retomar esta iniciativa.

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