Mantém-se presidente de Harvard, que disse que “depende” se apelo a genocídio de judeus é assédio

As responsáveis da UPenn, MIT e Harvard não responderam directamente a perguntas sobre se era aceitável apelar ao genocídio de judeus, provocando uma onda de indignação.

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Claudine Gay pediu desculpa pelas suas palavras na sessão na Câmara dos Representantes da semana passada KEN CEDENO/REUTERS
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As presidentes de três universidades americanas – Harvard, UPenn e MIT – ficaram sob fogo depois de uma sessão no Congresso em que responderam de modo legalista a questões sobre que palavras de ordem são permitidas no campus, com uma das declarações em especial a merecer condenação: que o apelo ao genocídio de judeus era contra o código da instituição “conforme o contexto”.

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