Mantém-se presidente de Harvard, que disse que “depende” se apelo a genocídio de judeus é assédio

As responsáveis da UPenn, MIT e Harvard não responderam directamente a perguntas sobre se era aceitável apelar ao genocídio de judeus, provocando uma onda de indignação.

Foto
Claudine Gay pediu desculpa pelas suas palavras na sessão na Câmara dos Representantes da semana passada KEN CEDENO/REUTERS
Ouça este artigo
00:00
06:01

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

As presidentes de três universidades americanas – Harvard, UPenn e MIT – ficaram sob fogo depois de uma sessão no Congresso em que responderam de modo legalista a questões sobre que palavras de ordem são permitidas no campus, com uma das declarações em especial a merecer condenação: que o apelo ao genocídio de judeus era contra o código da instituição “conforme o contexto”.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.