Ana Gomes: “O PS precisa de uma ruptura geracional e no modo de fazer política”
Ana Gomes alerta que “o centrão dos interesses” e “os inimigos de quem queira defender o interesse público” tudo farão para prejudicar Pedro Nuno Santos, o candidato à liderança do PS que apoia.
Ana Gomes, a candidata presidencial a quem o PS não deu o apoio oficial, não exclui voltar a candidatar-se a Belém. Afirma que as nomeações de Vítor Escária e de Diogo Lacerda Machado “deviam desencadear sinais de alarme a qualquer militante”, o que não aconteceu. “O PS precisa de romper com esta atitude”, defende.
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