Em 2021, havia cerca de um milhão de eleitores recenseados a mais face ao número de residentes em Portugal com direito de voto. Os dados são do novo estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS). A culpa deste sobre-recenseamento eleitoral está nos portugueses que emigram mas continuam inscritos nos cadernos eleitorais nacionais em vez de se inscreverem num consulado, o que leva a um aumento da taxa de abstenção.
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