Em entrevistas colectivas atrás de ecrãs de computador, alguns familiares de reféns que têm vindo a ser libertados depois de cerca de 50 dias de cativeiro têm dado pequenos pedaços de informação sobre o que lhes aconteceu: o medo de serem linchados, quando foram levados para Gaza, ou a caminho da libertação, terem duas horas de luz por dia, ou terem pouco mais para comer do que um pouco de arroz ou pão árabe. Como foram tratados? Uma familiar de uma idosa disse que ela foi tratada de “modo humano”, uma avó disse que o neto foi tratado “mais ou menos bem”, uma tia disse que o sobrinho “viveu horrores”.
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