Ministério chega a acordo com um sindicato. “Cada médico terá um aumento de pelo menos 400 euros”
A Fnam entrou com um pedido de aumento de 30% e baixou até aos 22%. Sem acolhimento por parte do Governo, recusou-se a assinar o que considera ser um mau acordo para os médicos.
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Foi a última e derradeira reunião do longo processo negocial entre os sindicatos médicos e o Ministério da Saúde. A equipa liderada por Manuel Pizarro chegou a acordo com o Sindicato Independente dos Médicos relativamente à revisão da grelha salarial. No regime das 40 horas semanais, os médicos em início de carreira vão ter um aumento de 14,6%. Já os assistentes graduados, adiantou o Ministério da Saúde em comunicado, terão um aumento de 12,9% e os assistentes graduados seniores de 10,9%. A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) não assinou o acordo.
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