Criadores de cavalos queriam novo jogo social, mas mediadores acreditam pouco nele
Estudo da Liga de Criadores de Cavalos, feito em 2017, dizia que negócio das apostas de cavalos podia chegar aos 825 milhões de euros por ano.
É sexta-feira e já passa das 11h da manhã, mas na Casa Simões, uma conhecida papelaria em Carnaxide, Oeiras, os clientes ainda fazem fila. Compram revistas e jornais, mas a maioria está ali para tentar a sorte no Euromilhões. É dia de sorteio. Chama a atenção uma televisão colocada na parede e que se consegue ver por cima do balcão, onde quem atende sabe o nome de praticamente todos os clientes. Na televisão passam anúncios de todos os jogos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), mas sempre com uma mensagem que se destaca: “Aposte de forma responsável.”
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