Quando começou a auditoria externa a cargo da consultora internacional BDO à Santa Casa Global (SCG) — empresa criada há três anos para levar a cabo o projecto de internacionalização no período em que Edmundo Martinho era provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) — para se perceber exactamente quanto dinheiro foi gasto e com que finalidade, as ordens foram para parar todas as operações.
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